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quinta-feira, 25 de julho de 2013

SALMO 15

"SOIS O MEU SENHOR, FORA DE VÓS NÃO HÁ FELICIDADE EM MIM"


SENHOR, quem habitará no teu tabernáculo? Quem morará no teu santo monte?

Aquele que anda sinceramente, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração.

Aquele que não difama com a sua língua, nem faz mal ao seu próximo, nem aceita nenhum opróbrio contra o seu próximo;

A cujos olhos o réprobo é desprezado; mas honra os que temem ao SENHOR; aquele que jura com dano seu, e contudo não muda.

Aquele que não dá o seu dinheiro com usura, nem recebe peitas contra o inocente. Quem faz isto nunca será abalado.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Salmo do Dia - 17/01/2013


Salmo 18

EU te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha.

O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.

Invocarei o nome do SENHOR, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos.

Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram.

Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam.

Na angústia invoquei ao SENHOR, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face.

Então a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou.

Das suas narinas subiu fumaça, e da sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dele.

Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus pés.

E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento.

Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus.

Ao resplendor da sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo.

E o SENHOR trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a sua voz; e houve saraiva e brasas de fogo.

Mandou as suas setas, e as espalhou; multiplicou raios, e os desbaratou.

Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela tua repreensão, SENHOR, ao sopro das tuas narinas.

Enviou desde o alto, e me tomou; tirou-me das muitas águas.

Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu.

Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o SENHOR foi o meu amparo.

Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim.

Recompensou-me o SENHOR conforme a minha justiça, retribuiu-me conforme a pureza das minhas mãos.

Porque guardei os caminhos do SENHOR, e não me apartei impiamente do meu Deus.

Porque todos os seus juízos estavam diante de mim, e não rejeitei os seus estatutos.

Também fui sincero perante ele, e me guardei da minha iniqüidade.

Assim que retribuiu-me o SENHOR conforme a minha justiça, conforme a pureza de minhas mãos perante os seus olhos.

Com o benigno te mostrarás benigno; e com o homem sincero te mostrarás sincero;

Com o puro te mostrarás puro; e com o perverso te mostrarás indomável.

Porque tu livrarás o povo aflito, e abaterás os olhos altivos.

Porque tu acenderás a minha candeia; o SENHOR meu Deus iluminará as minhas trevas.

Porque contigo entrei pelo meio duma tropa, com o meu Deus saltei uma muralha.

O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.

Porque quem é Deus senão o SENHOR? E quem é rochedo senão o nosso Deus?

Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho.

Faz os meus pés como os das cervas, e põe-me nas minhas alturas.

Ensina as minhas mãos para a guerra, de sorte que os meus braços quebraram um arco de cobre.

Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me susteve, e a tua mansidão me engrandeceu.

Alargaste os meus passos debaixo de mim, de maneira que os meus artelhos não vacilaram.

Persegui os meus inimigos, e os alcancei; não voltei senão depois de os ter consumido.

Atravessei-os de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus pés.

Pois me cingiste de força para a peleja; fizeste abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram.

Deste-me também o pescoço dos meus inimigos para que eu pudesse destruir os que me odeiam.

Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até ao SENHOR, mas ele não lhes respondeu.

Então os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a lama das ruas.

Livraste-me das contendas do povo, e me fizeste cabeça dos gentios; um povo que não conheci me servirá.

Em ouvindo a minha voz, me obedecerão; os estranhos se submeterão a mim.

Os estranhos descairão, e terão medo nos seus esconderijos.

O SENHOR vive; e bendito seja o meu rochedo, e exaltado seja o Deus da minha salvação.

É Deus que me vinga inteiramente, e sujeita os povos debaixo de mim;

O que me livra de meus inimigos; sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim, tu me livras do homem violento.

Assim que, ó SENHOR, te louvarei entre os gentios, e cantarei louvores ao teu nome,

Pois engrandece a salvação do seu rei, e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi, e com a sua semente para sempre.

sábado, 13 de julho de 2013

Salmo 2

POR que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?

Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo:

Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.

Aquele que habita nos céus se rirá; o Senhor zombará deles.

Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.

Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte de Sião.

Proclamarei o decreto: o SENHOR me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei.

Pede-me, e eu te darei os gentios por herança, e os fins da terra por tua possessão.

Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro.

Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.

Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor.

Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos aqueles que nele confiam.


terça-feira, 9 de julho de 2013


Salmo 36

A TRANSGRESSÃO do ímpio diz no íntimo do meu coração: Não há temor de Deus perante os seus olhos.

Porque em seus olhos se lisonjeia, até que a sua iniqüidade se descubra ser detestável.

As palavras da sua boca são malícia e engano; deixou de entender e de fazer o bem.

Projeta a malícia na sua cama; põe-se no caminho que não é bom; não aborrece o mal.

A tua misericórdia, SENHOR, está nos céus, e a tua fidelidade chega até às mais excelsas nuvens.

A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo. SENHOR, tu conservas os homens e os animais.

Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade, pelo que os filhos dos homens se abrigam à sombra das tuas asas.

Eles se fartarão da gordura da tua casa, e os farás beber da corrente das tuas delícias;

Porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz.

Estende a tua benignidade sobre os que te conhecem, e a tua justiça sobre os retos de coração.

Não venha sobre mim o pé dos soberbos, e não me mova a mão dos ímpios.

Ali caem os que praticam a iniqüidade; cairão, e não se poderão levantar.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Salmo do Dia - 05/07/2013


Salmo 68

LEVANTE-SE Deus, e sejam dissipados os seus inimigos; fugirão de diante dele os que o odeiam. Como se impele a fumaça, assim tu os impeles; assim como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus. Mas alegrem-se os justos, e se regozijem na presença de Deus, e folguem de alegria. Cantai a Deus, cantai louvores ao seu nome; louvai aquele que vai montado sobre os céus, pois o seu nome é SENHOR, e exultai diante dele. Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus, no seu lugar santo. Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca. Ó Deus, quando saías diante do teu povo, quando caminhavas pelo deserto, (Selá.) A terra abalava-se, e os céus destilavam perante a face de Deus; até o próprio Sinai foi comovido na presença de Deus, do Deus de Israel. Tu, ó Deus, mandaste a chuva em abundância, confortaste a tua herança, quando estava cansada. Nela habitava o teu rebanho; tu, ó Deus, fizeste provisão da tua bondade para o pobre. O Senhor deu a palavra; grande era o exército dos que anunciavam as boas novas. Reis de exércitos fugiram à pressa; e aquela que ficava em casa repartia os despojos. Ainda que vos tenhais deitado entre redis, contudo sereis como as asas duma pomba, cobertas de prata, e as suas penas, de ouro amarelo. Quando o Onipotente ali espalhou os reis, foi como a neve em Salmon. O monte de Deus é como o monte de Basã, um monte elevado como o monte de Basã. Por que saltais, ó montes elevados? Este é o monte que Deus desejou para a sua habitação, e o SENHOR habitará nele eternamente. Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo. Tu subiste ao alto, levaste cativo o cativeiro, recebeste dons para os homens, e até para os rebeldes, para que o SENHOR Deus habitasse entre eles. Bendito seja o Senhor, que de dia em dia nos carrega de benefícios; o Deus que é a nossa salvação. (Selá.) O nosso Deus é o Deus da salvação; e a DEUS, o Senhor, pertencem os livramentos da morte. Mas Deus ferirá gravemente a cabeça de seus inimigos e o crânio cabeludo do que anda em suas culpas. Disse o Senhor: Eu os farei voltar de Basã, farei voltar o meu povo das profundezas do mar; Para que o teu pé mergulhe no sangue de teus inimigos, e no mesmo a língua dos teus cães. Ó Deus, eles têm visto os teus caminhos; os caminhos do meu Deus, meu Rei, no santuário. Os cantores iam adiante, os tocadores de instrumentos atrás; entre eles as donzelas tocando adufes. Celebrai a Deus nas congregações; ao Senhor, desde a fonte de Israel. Ali está o pequeno Benjamim, que domina sobre eles, os príncipes de Judá com o seu ajuntamento, os príncipes de Zebulom e os príncipes de Naftali. O teu Deus ordenou a tua força; fortalece, ó Deus, o que já fizeste para nós. Por amor do teu templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes. Repreende asperamente as feras dos canaviais, a multidão dos touros, com os novilhos dos povos, até que cada um se submeta com peças de prata; dissipa os povos que desejam a guerra. Príncipes virão do Egito; a Etiópia cedo estenderá para Deus as suas mãos. Reinos da terra, cantai a Deus, cantai louvores ao Senhor. (Selá.) Àquele que vai montado sobre os céus dos céus, que existiam desde a antiguidade; eis que envia a sua voz, dá um brado veemente. Atribuí a Deus fortaleza; a sua excelência está sobre Israel e a sua fortaleza nas mais altas nuvens. Ó Deus, tu és tremendo desde os teus santuários; o Deus de Israel é o que dá força e poder ao seu povo. Bendito seja Deus!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Deuteronômio, 2


1. Partindo dali, fomos para o deserto na direção do mar Vermelho, segundo a ordem do Senhor, e andamos muito tempo em torno do monte Seir.

2. O Senhor então me disse:

3. basta de girar em volta deste monte; dirigi-vos para o norte.

4. Ordena ao povo: atravessareis o território de vossos irmãos, os filhos de Esaú, que habitam em Seir. Eles têm medo de vós;

5. mas guardai-vos de entrar em luta contra eles, porque não vos darei nada de sua terra, nem mesmo a medida de um pé; é a Esaú que dei a propriedade das montanhas de Seir.

6. Comprar-lhes-eis a preço de dinheiro o necessário para alimentar-vos, e pagareis mesmo a água que beberdes,

7. porque o Senhor teu Deu s te abençoou em todas as tuas empresas, e velou sobre ti durante a tua marcha através desse vasto deserto. Eis já quarenta anos que o Senhor teu Deus está contigo, e nada te faltou.

8. Passamos, pois, ao longe de nossos irmãos, os filhos de Esaú, que habitam em Seir, evitando o caminho da planície, assim como Elat e Asiongaber. Voltamos e tomamos o caminho na direção do deserto de Moab.

9. Então o Senhor me disse: não ataques os moabitas e não entres em guerra contra eles, porque não te darei nada de sua terra; foi aos filhos de Lot que dei Ar como herança.

10. ( Outrora habitavam os e mim nessa terra. Era uni povo grande, numeroso e de alta estatura, como os enacim.

11. Também eles eram considerados refaim, corno os enacim; irias os moabitas chamavam-nos emim.

12. Em Seir habitavam também os horreus, os quais foram expulsos pelos filhos de Esaú. Estes, após os haverem exterminado, estabeleceram-se em seu lugar, como o fez Israel na terra que o Senhor lhe deu em possessão.)

13. Vamos, pois! Passai a torrente de Zered. Passamos então a torrente de Zered.

14. Durou trinta e oito anos essa nossa viagem de Cades-Barne até a passagem da torrente de Zered. Entretanto, extinguiu-se do acampamento toda a geração dos homens de guerra, assim como o Senhor o tinha jurado.

15. A mão do Senhor pesou sobre eles, e foram cortados do acampamento até a sua completa extinção.

16. Depois que todos esses homens de guerra desapareceram do meio de seu povo, levados pela morte,

17. o Senhor disse-me:

18. passarás hoje a fronteira de Moab, Ar,

19. e encontrar-te-ás em face dos amonitas. Não os ataques, nem lhes faças guerra, porque não te darei nada da sua terra; foi aos filhos de Lot que dei a possessão dessa terra.

20. (Também esta foi reputada terra dos refaim, chamados pelos amonitas de zanzomim,

21. povo grande, numeroso e de alta estatura como os enacim. Mas o Senhor exterminou-os diante dos amonitas, que os despojaram e habitaram em lugar deles.

22. Foi o que o Senhor tinha feito pelos filhos de Esaú, que habitam em Seir, destruindo os horreus diante deles. Despojaram-nos e estabeleceram-se em seu lugar, onde estão ainda hoje.

23. Da mesma sorte os heveus, que habitavam nas aldeias até Gaza, foram esmagados pelos caftorim, originários de Caftor, que se estabeleceram em seu lugar.)

24. Vamos! Desarmai as tendas e passai a torrente do Arnon. Vê: entrego-te nas mãos Seon, rei de Hesebon, o amorreu, com a sua terra. Começa a despojá-lo e faze-lhe guerra.

25. A partir de hoje começarei a derramar o temor e o terror de teu nome entre os povos que habitam debaixo de todos os céus, de sorte que só ao ouvir o teu nome eles tremerão e estarão em pânico por causa de ti.

26. Então enviei do deserto de Cademot mensageiros a Seon, rei de Hesebon, com palavras de paz, dizendo:

27. Deixa-me atravessar a tua terra; seguirei pela estrada comum, e não me desviarei nem para a direita nem para a esquerda.

28. Vender-me-ás por dinheiro o necessário para alimentar-me, e pagar-te-ei mesmo a água que eu beber. Deixa-me somente passar,

29. - como fizeram os filhos de Esaú que habitam em Seir, e os moabitas que habitam em Ar -, até que eu chegue ao Jordão e entre na terra que o Senhor nosso Deus nos dá.

30. Mas Seon, rei de Hesebon, não consentiu que passássemos por sua terra; o Senhor, teu Deus, obcecara-lhe o espírito e endurecera-lhe o coração, a fim de entregá-lo em tuas mãos, como de fato aconteceu.

31. O Senhor disse-me então: vê: estou pronto a entregar-te imediatamente Seon com a sua terra. Empreende a conquista e ocupa-lhe o território.

32. Seon saiu com todo o seu povo ao nosso encontro para pelejar contra nós em Jasa.

33. Mas o Senhor, nosso Deus, no-lo entregou e nós derrotamo-lo com os seus filhos e todo o seu povo.

34. Tomamos-lhe então todas as suas cidades, que votamos ao interdito, com os homens, as mulheres e as crianças, sem deixar escapar ninguém.

35. Só nos reservamos os animais e o espólio das cidades conquistadas.

36. Desde Aroer, que está à margem da torrente do Arnon, e a cidade situada no vale, até Galaad, não houve lugar tão forte que nos pudesse resistir; o Senhor, nosso Deus, tudo nos entregou.

37. Somente não vos aproximastes da terra dos amonitas, nem de lugar algum situado às margens da torrente do Jaboc, nem das cidades da montanha, nem de nenhum dos lugares proibidos pelo Senhor, nosso Deus.